segunda-feira, 25 de novembro de 2013

Artigo sobre o Crack!!


ESCOLA ESTADUAL DE EDUCAÇÃO BÁSICA PROFESSOR MATHIAS SCHÜTZ

ENSINO MÉDIO POLITÉCNICO






Aline Raquel Kappaun
Gabriela Bolezina
Morgana Graeff
Janaina Macena





CRACK: CONSCIENTIZAÇÃO CONTRA O USO DA  DROGA NO MUNICÍPIO DE IVOTI E NA ESCOLA MATHIAS SCHÜTZ.






Ivoti, novembro de 2013.



Aline Raquel Kappaun
Gabriela Bolezina
Morgana Graeff
Janaina Macena





CRACK: CONSCIENTIZAÇÃO CONTRA O USO DA  DROGA NO MUNICÍPIO DE IVOTI E NA ESCOLA MATHIAS SCHÜTZ.





Artigo do projeto sobre a droga crack realizado para a Escola Estadual de Educação Básica Professor Mathias Schütz, sob a orientação da professora Ana Cláudia da Silva Triches.

 
 









Ivoti, novembro de 2013.


RESUMO

            Com o passar dos anos, foi visto que o número de casos envolvendo drogas cresceu em todos os lugares, inclusive nas menores cidades. As drogas já aparecem em festas, em escolas e nas próprias casas de família. Ela já é usada por pessoas de todas as idades e classes sociais. Há muitas pesquisas feitas sobre as drogas e é de suma importância que jovens e famílias lessem. Uma das drogas mais perigosas que existe atualmente, é o crack. O crack é uma droga considerada de uso fatal e de fácil acesso. Pode viciar na primeira vez de uso e cada vez mais, destrói vida de pessoas.
            Em Ivoti, cidade da região metropolitana de Porto Alegre no Rio Grande do Sul, já há índices de pessoas viciadas em crack, inclusive em escolas. Quis-se saber então, o número de usuários de crack dentro da Escola Estadual de Educação Básica Professor Mathias Schütz e o número de pessoas que foram presas por posse de entorpecente no município de Ivoti. Conscientizar as pessoas sobre os malefícios da droga é o maior desafios propostos, principalmente os jovens, que são os que ainda estão em fase de construção de ideias e opiniões próprias.

            PALAVRAS-CHAVE: drogas, crack, pesquisas, jovens, família, escola, conscientização.


ABSTRACT

Over the years , it was seen that the number of cases involving drugs grew everywhere, even in smaller cities. The drugs already appear at parties, in schools and in their own family homes. It is already used by people of all ages and social classes. There are many researches done on drugs and is of paramount importance that young people and families to read. One of the most dangerous drugs that currently exists, is the crack. Crack is a drug considered fatal use and easy to access. May vitiate the first time of use and increasingly destroys life of people.
In Ivoti city in the metropolitan region of Porto Alegre in Rio Grande do Sul, as there are indexes of people addicted to crack, even in schools. Wanted to know then, the number of crack users within the Escola Estadual de Educação Básica Professor Mathias Schütz and the number of people who were arrested for possession of narcotics in the city of Ivoti. People aware of the dangers of the drug is the biggest challenges posed mainly young people, who are the ones who are still in the process of building their own ideas and opinions.

KEYWORDS : drugs, crack, research, youth, family, school, awareness.



Sumário




1 - INTRODUÇÃO


Nos tempos de hoje é comum ver pessoas de todas as idades usando algum tipo de droga. Uma dessas drogas é o crack (figura 1), uma droga em formato de pedra branca com menos de uma grama, geralmente fumada em cachimbos improvisados pelos próprios usuários e feita a partir da pasta de coca ou cocaína, bicarbonato de sódio, água, cal, cimento, querosene, ácido sulfúrico, acetona, amônia e soda caustica (DUARTE, Paulina 2011). Em cinco segundos causa euforia, agitação, prazer e irritabilidade. Esses sintomas podem durar entre 5 e 15 minutos, podendo causar danos mais sérios ao corpo, como: problemas neurológicos, queimaduras nos tecidos, doenças pulmonares e doenças digestivas (DUARTE, Paulina 2011).
O crack já está presente em todas as idades e em todas as classes sociais.
www.google.com.br/imgrs?q=crack&hl=pt

 
Descrição: download.jpg
Figura 1: pedras de crack.

Seria impossível determinar, atualmente, quantos indivíduos fazem uso de drogas, mas tem-se certeza de que milhões de jovens e adultos, em todo o mundo, deixam-se induzir à sedução dos tóxicos (STRYJER, Roberto Saulo Osmar 2002). É verdade que, entre nós, só possuímos estimativas, diante da carência de dados concretos, mas podemos observar que os grandes centros são os mais atingidos pelo uso e tráfico de drogas (STRYJER, Roberto Saulo Osmar 2002).
O maior e mais completo levantamento sobre os usuários de crack no Brasil foi divulgado, em Brasília. O levantamento feito pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), ligada ao Ministério da Saúde em parceria com a Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas (Senad), do Ministério da Justiça, revela que cerca de 370 mil brasileiros de todas as idades usaram regularmente crack e similares (pasta base, merla e óxi) nas capitais ao longo de pelo menos seis meses em 2012.
Esse número de 370 mil pessoas corresponde a 0,8% da população das capitais do país e a 35% dos consumidores de drogas ilícitas nessas cidades. Além disso, 14% do total são crianças e adolescentes, o que equivale a mais de 50 mil usuários.
O estudo foi realizado com 25 mil pessoas de forma domiciliar e indireta, ou seja, cada indivíduo respondeu a questões sobre suas redes sociais (familiares, amigos e colegas de trabalho residentes no mesmo município) de forma geral e também especificamente sobre o uso de crack e outras drogas.
O levantamento traça também o perfil dos usuários. São adultos, com idade média de 30 anos, quase 80% deles homens. A dependência dura em média oito anos e o consumo diário é de 16 pedras por dia. Quarenta por cento dessas pessoas moram nas ruas. Outro dado importante é que os dependentes fumam crack, na maioria das vezes, em áreas públicas, no meio da rua.
O resultado, portanto, é uma estimativa do que ocorre nas 26 capitais e no Distrito Federal – em outra pesquisa da Fiocruz, por exemplo, feita de forma direta com 7 mil entrevistados em 112 municípios (incluindo capitais e regiões metropolitanas) entre o fim de 2011 e junho de 2013, o total não passou de 48 mil usuários de crack e similares.
Descrição: Consumo de crack no Brasil, por região (Foto: Arte/G1)A região do Brasil que mais concentra usuários de crack é o Nordeste, com 148 mil dependentes. Em seguida está o Sudeste, com 113 mil; Centro-Oeste, com 51 mil; Sul, com 37 mil; e por último a região Norte, com 33 mil (confira a figura 2 a seguir).

Figura 2: gráfico demonstrativo do número de usuários nas regiões do Brasil.

Outro dado estudado pela fundação Oswaldo cruz (Fiocruz),descobriu que o Brasil é o segundo maior consumidor mundial de cocaína e crack.
O Rio Grande do Sul, de acordo com o Censo Demográfico de 2010, apresentou uma população de 10.695.532 de habitantes, e dados da Central Única das Favelas (CUFA), confirmados pela Secretaria Estadual da Saúde, indicam existência, no Rio Grande do Sul, de 55 mil usuários do crack, o que significa,  % da população gaúcha.
Ivoti é uma cidade localizada na região metropolitana de Porto Alegre no Rio Grande do Sul, está a 55 quilômetros da capital gaúcha, Porto Alegre (figura 3), tem uma população de aproximadamente 25 mil habitantes (IBGE 2011). É considerada uma cidade pequena, calma e segura. Porém, já vem apresentando problemas com usuários de drogas na cidade, com até, relatos de drogas dentro de escolas do município.
Descrição: mapa m.jpg

Figura 3: mapa do Rio Grande do sul, localizando o município de Ivoti.

No dia 06 de Setembro de 2012 foi feita uma pesquisa sobre o número de apreensões de pessoas por posse de entorpecentes na cidade de Ivoti. Do mês de janeiro de 2012 a setembro de 2012, foram feitas 14 apreensões de pessoas por posse de entorpecentes na cidade.
               

1.1 - PROBLEMA:

O número de usuários de drogas vem crescendo rapidamente na cidade de Ivoti, e já há relatos de aparecimento de drogas no interior de escolas do município. Ivoti, uma cidade que já foi considerada calma e tranquila, exemplo para as demais, hoje já está sendo vista como uma cidade pequena, mas com grande índices de drogados pela cidade e nas suas escolas. Isso é um problema sério que afeta todos os moradores da cidade e que pode estragar muitas vidas, principalmente de jovens, se não for tratada com cuidados específicos e planejamentos concretos para evitar que os números de drogas e usuários aumentem pela cidade.

2 - OBJETIVOS


2.1 - OBJETIVO GERAL:

Conscientizar as pessoas que as drogas, especificamente o crack, destrói vidas. Ajudar também a Escola Estadual de Educação Básica Professor Mathias Schütz, que é uma escola que sofre com problemas relacionada as drogas, na conscientização dos alunos contra o uso do crack, ensinando, conversando e divulgando os riscos que a droga pode causar, para que possam entender que o crack destrói vidas.

2.2 - OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

Visando atingir o objetivo principal, alguns objetivos específicos são requeridos, entre eles:
·        Reconhecer clínicas clandestinas em Ivoti.
·        Fazer um levantamento do número de usuários na escola Mathias Schütz.
·        Descobrir o número de pessoas que são presas por posse de entorpecentes na cidade de Ivoti.
·        Conseguir  relatos de ex-usuários de crack.

            3 - DESENVOLVIMENTO


            3.1 - METODOLOGIA:

                       
             Pesquisas foram feitas em revistas e na internet sobre o crack, no mês de abril de 2013, foram feitos levantamentos em forma de uma pesquisa antropológica com os alunos da escola Mathias Schütz sobre a droga crack. No mês de junho foi averiguada a existência de possíveis clinicas clandestina na cidade de Ivoti. Em agosto do mesmo ano, uma entrevista foi feita na Brigada Militar de Ivoti para saber o número de pessoas que são presas na cidade por posse de entorpecentes. E em setembro de 2013, relatos de ex-usuários de crack foram coletados.

            3.2 - ORÇAMENTO:
            O orçamento final do projeto foi de valor aproximadamente de  R$ 240,00. Utilizou se, em média, 200 folhas de ofício impressas, 30 vale transportes, 5 revistas e 2 jornais, um banner e gastos com telefone e internet (figura 4).

Material:

Valor:
Impressão

R$ 0,20 (cada folha)
Vale-transporte

R$ 3,00 (cada)
Revistas

R$ 5,00
Jornais

R$ 2,50
Telefone

R$ 15
Internet

R$ 15
Banner

R$ 50,00

Total: R$ 240,00

Figura 4: tabela referente ao orçamento do projeto.

            4 - RESULTADOS OBTIDOS


            4.1 - RESULTADO DA PESQUISA FEITA NA BIGADA MILITAR DE IVOTI:

            No dia 19 de agosto de 2013, foi feita uma pesquisa sobre o número de pessoas presas por posse de entorpecentes na cidade de Ivoti. Descobriu-se que, do mês de janeiro de 2013 a agosto de 2013, foram feitas 21 apreensões de pessoas por posse de entorpecentes na cidade de Ivoti. Esse número aumentou em relação ao ano passado, que teve 14 apreensões de pessoas pelo mesmo crime. Esses dados foram retirados do programa de registro do computador da Brigada Militar de Ivoti. Fornecidas pelo Sargento Blauth da Brigada Militar de Ivoti (figura 5).
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Figura 5: entrevista feita pelo grupo e respondida pelo Sargento Blauth da Brigada Militar da cidade de Ivoti.

             4.2 - RESULTADO DA PESQUISA ANTROPOLÓGICA FEITA COM ALUNOS DA ESCOLA MATHIAS SCHÜTZ:

            A pesquisa realizada durante o mês de abril de 2013 com os alunos do ensino médio da escola Mathias Schütz foi feita de forma antropológica (figura 6). Dos 652 alunos que estão matriculados no ensino médio da escola, 555 alunos responderam as noves perguntas elaboradas pelo grupo. As perguntas eram relacionadas ao crack e as pessoas não precisavam se identificar para responde-las.
Descrição: Slide1.JPG
Figura 6: questionário que foi passado para os alunos responder.

            Das perguntas que foram respondidas, obteve-se os seguintes resultados, na pergunta de número 1, em que se referia em saber se o aluno conhecia alguém que usa crack, 243 alunos responderam que sim, 307 responderam que não conheciam e 5 pessoas não responderam essa pergunta.
Já na pergunta de número 2, em que questionava se o aluno já havia experimentado o crack, 35 alunos responderam que sim, 515 responderam que não e 5 alunos não responderam essa pergunta.
A pergunta de número 3, referia-se se o aluno já teve interesse de usar o crack, nessa pergunta 70 pessoas responderam que já tiveram interesse de experimentar o crack, 481 alunos responderam que nunca tiveram interesse de experimentar o crack e 4 pessoas não responderam essa pergunta.
A 4º pergunta gostaria de saber se o aluno conhecia as características da droga, onde 326 alunos responderam que sim, 224 responderam que não e 5 pessoas deixaram essa pergunta em branco.
Você conhece o tratamento? Era a pergunta de número 5, nela 238 alunos responderam que conheciam o tratamento para o dependente de crack, 305 alunos responderam que não conheciam o tratamento e 12 pessoas não responderam.
A 6º pergunta questionava o aluno se, ele gostaria de ajudar algum dependente de crack, 383 alunos responderam que sim, 157 alunos não gostaria de ajudar algum dependente de crack e 15 alunos anularam essa pergunta.
A pergunta número 7 foi elaborada para saber se os alunos gostariam que existisse uma clínica de dependentes químicos na cidade de Ivoti /RS, 413 alunos responderam que sim, 138 alunos responderam que não gostaria que tivesse uma clínica em Ivoti e 4 alunos não responderam nenhuma das alternativas dessa pergunta.
Na 8º pergunta, sua pergunta era uma dúvida do grupo CRACK. Os alunos tiveram que responder se eles sabiam se existia uma clínica de reabilitação clandestina no município de Ivoti. 43 alunos responderam que sabiam que existia uma clínica clandestina, 504 alunos não sabiam e 8 alunos não souberam responder essa pergunta.
            E na última pergunta, a de número 9, os alunos foram questionados se eles tinham consciência dos malefícios do crack, 490 responderam que sim, 55 alunos responderam que não tinham consciência dos malefícios do crack e 10 alunos não marcaram nenhuma das alternativas dessa pergunta.
            No final da pesquisa, foi elaborado um gráfico com as respostas dos alunos (figura 7).
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Figura 7: gráfico demonstrativo da pesquisa feita com os alunos do ensino médio da escola Mathias Schütz.

            4.3 - RESULTADO DA PESQUISA FEITA PARA DESCOBRIR CLÍNICAS DE REABILITAÇÃO CLANDESTINA EM IVOTI:

            Descobriu-se que em Ivoti, há uma clínica de reabilitação para dependentes químicos. ela se localiza no bairro Cidade Nova e funciona em uma casa na beira de uma avenida da cidade (figura 8). A clínica clandestina trabalha como um lugar de narcóticos anônimos, onde as pessoas se encontram semanalmente e na base da conversa, eles tentam largar o vício.
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Figura 8: casa que trabalha clandestinamente como clínica de reabilitação.
           

            4.4 - RELATO DE EX-USUÁRIOS DE CRACK:

            Consegui-se também relato de um ex-usuário de crack. O trecho a seguir, mostra o depoimento que ele deu em entrevista. Seu nome não pode ser divulgado.
 “Depois de uma década usando cocaína, conheci o crack em 2007, quando tinha 27 anos. Não sentia vontade de fazer mais nada a não ser usar a droga. Fumava inclusive no trabalho. Nessa época, e era técnico em uma fábrica de sucos. Consumia trinta pedras num dia. Gastava de 5 a 10 reais em cada uma. Cheguei a estourar o cheque especial em cerca de 7 000 reais.
     Como faltava muito ao emprego, fui demitido e minha família me internou numa clínica. Fugi depois de três dias. Quando voltei para casa, meu irmão e minha mãe me expulsaram. Fui morar na casa do meu primo. Não demorei muito para frequentar a cracolândia. Ali, vivia perambulando pela rua e conseguia dinheiro como flanelinha. O mais importante era fumar e acalmar a fissura.
      Depois de dois meses, voltei para minha casa. Peguei um cartão de crédito e comprei umas coisas para trocar por droga. Nesse dia de paranoia, tomei álcool com energético misturado a várias drogas. Com raiva do meu irmão, que tinha me expulsado de casa, tentei matá-lo. Fui levado para a delegacia e depois me senti muito envergonhado. Decidi então me internar. Fiquei 52 dias internados.
     Agora estou limpo e consegui arrumar um emprego como vendedor numa loja de motos. Por saber que tenho uma doença progressiva, incurável e fatal, frequento reuniões de grupos de dependentes anônimos. Não me considero recuperado, mas sim em recuperação. O mais importante é que meu irmão me perdoou.”
 A história contada pelo ex-usuários de crack relata a dura realidade que muitas pessoas estão passando hoje em dia. Quem cai nas teias dessa droga derivada da cocaína tem em um curto espaço de tempo a saúde devastada, as relações sociais destruídas e a vida destroçada.
Os relatos têm suas evidentes particularidades, mas se parecem ao mostrar que o usuário mergulha em total perda de contato com a realidade e em uma tamanha dependência que nada, absolutamente nada, é mais importante do que a próxima pedra a ser fumada. Emprego, amigos e família desabam na escala de valor de quem está possuído pela droga.

5 - CONSIDERAÇÕES FINAIS


O crack é uma droga que é vendida barata, mais ou menos 5 reais. Normalmente fumada em cachimbos improvisados. O consumo do crack faz em média 6 mortes por dia. Já na primeira experiência pode causar dependência, o efeito do uso dura em média de 5 a 10 minutos. O uso contínuo da droga pode causar insônia, emagrecimento, agressividade, paranoia, tremores, etc... até a morte. A droga está presente em todas as classes sociais  e em todas as idades. Por uma pedra, o usuário mente, rouba, agride e até mata (inclusive familiares). A porta de entrada para as drogas é a má companhia, o álcool, o cigarro, e normalmente a primeira droga ilícita a ser usada é a maconha. O esporte, a educação e a família ajudam uma pessoa a ficar longe das drogas. O tratamento não precisa ser voluntário para ser efetivo. Mas uma pessoa dedicada e com força de vontade de viver, terá mais chances de largar o vício. Então lembrem-se: diga não as drogas, valorize sua família e seus amigos de verdade, valorize o estudo que você tem, aprenda a ouvir e respeitar as opiniões dos outros, mesmo que discorde, e acredite que podemos construir um mundo melhor sem drogas.
A primeira escola vem de casa. É em casa que as crianças devem ter seus primeiro ensinamentos, e o assunto “drogas” deve ser tratado desde pequenos, pois, todos sabem que as drogas já estão presentes em todas as idades. Uma criança começa a usar drogas por dois motivos principais, primeiro: curiosidade, acompanhar os amigos, enfrentar problemas e sentir-se mais adulto. E segundo: falta de educação. Mas não basta só exigirmos dos nossos filhos, se nós fazemos errado, ou seja, ficarmos bebendo, fumando na frente deles. Os pais devem dar o exemplo para os filhos.
Para conseguir que seu filho fique longe das drogas, converse com ele sempre. Faça reuniões familiares, peça pra ele contar sobre seu dia a dia, seus amigos... De atenção para ele, reserve um tempo só para ele. É importante que você demonstre a ele o quanto você se importa com ele, o quanto você o ama. Seja firme com o seu filho, faça ele te respeitar, mostre para ele que você tem autoridade, mas demonstre sempre, que ele pode se abrir e contar tudo para você.
Mas caso um dia seu filho entrar para o mundo das drogas, não o abandone, é nessa parte da vida que ele mais precisará de você.
A população em geral, normalmente, exclui pessoas que são dependentes químicas na sociedade. Mas isso, é um ato errado pois, toda pessoa deve ter uma ajuda e se todos querem ter uma sociedade sem drogas, deve-se ajudar os outros.
Realmente, hoje milhares de pessoas são usuárias de drogas, sendo lícitas ou ilícitas.
O tráfico de drogas está por todas as partes e é incrível como aumenta o número de traficantes. Para tentarmos diminuir esses números, devemos ter coragem e denunciar casos que sabemos para as delegacias de polícias, não podemos ficar calados, somos a maioria ainda, mas se nos calarmos, amanhã quem sabe, nossos filhos já farão parte dessa sociedade, as das DROGAS.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

      CHAGES, Mano. Diga não ao crack esse barato sai caro. Assembleia legislativa; Porto Alegre; 2008
               
      DUARTE, Paulina. O crack tem solução. Revista época. Rio de Janeiro;2011

      http:/www.redebrasilatul.com.br/revista/68/saude

      http://senado.gov.br/NOTICIAS/JORNAL/EMDISCUSSAO/dependencia-quimica/aumento-do-consumo-de-drogas/perfil-do-consumo-de-crack-no-brasil.aspx

      http://www.blogsegurancadotrabalho.com.br/2011/04/o-crack-no-brasil.html

      http://www.brasilescola.com/drogas/crack.htm

      http://www.obid.senad.gov.br/portais/CONEDRS/






segunda-feira, 4 de novembro de 2013

Mostra de trabalhos da escola Mathias Schtüz

         Na minha opinião, a feira dos segundos anos foi muito produtiva, todos apresentaram trabalhos muito bom elaborados, com banners bem legais. As apresentações em geral foram bem aproveitosas. E agora no dia 08 de novembro vai ocorrer a mostra dos primeiros anos, a onde, alguns alunos do segundo ano, foram escolhidos para fazerem o monitoramento da feira e assim auxiliar os visitantes e os alunos.

Atualizações do blogg

           Bom, como já ocorreu na escola Mathias Schütz a mostra dos trabalhos, agora temos como novo objetivo, desenvolver artigos sobre nossos projetos, para que assim, possa concluir mais um ano de pesquisas referentes ao nosso projeto cientifico. Iremos apenas começar a fazer o desenvolvimento deste artigo, que promete ficar muito bom.

Banner da apresentação do projeto na feira da escola Mathias Schütz